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Martins: Gestão inexpressiva e quebra de compromissos com aliados, situação poderá caminhar dividida para 2024

Na serra de Martins, cidade do nosso médio oeste potiguar, já se comenta muito sobre a sucessão municipal em 2024. E enquanto a oposição caminha tranquila com união, organização e projetos rumo a disputa do próximo ano, a situação está a beira de um racha, com lideranças já trabalhando silenciosamente uma alternativa competitiva para a disputa.

A má gestão da prefeita Maria José, que a cada dia vem se distanciando mais ainda dos anseios da população, e a quebra de compromissos com os aliados do grupo, tem sido as razões alegadas pelas lideranças que já trabalham o lançamento da chapa Olga Fernandes e Fulgêncio Teixeira.

Apontada em pesquisas internas como a liderança mais bem avaliada do grupo da situação, a ex-prefeita Olga está sendo pressionada por seus liderados a oficializar uma postura de candidata a sucessão de Mazé, tendo inclusive o seu candidato a vice já indicado, o ex-vereador por vários mandados e ex-presidente da Câmara Fulgêncio. Já há inclusive consultas sendo feitas a juristas experientes sobre a situação em que se encontra o ex-vereador Fulgêncio Teixeira, que teve, juntamente com os demais vereadores eleitos pela situação, suas votações anuladas no pleito de 2020.

Um ex-vereador que exerce papel importante na articulação na situação, garante que a decisão sobre um grande racha na base que apoia Maria José está sacramentada, pois além dos motivos que geraram insatisfação de vários aliados, está a gestão em desgaste e os números de pesquisas que mostram a população expressando confiança em Olga Fernandes como nome mais forte da situação.

Agora é aguardar o caminhar das articulações.

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