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TRINTA E UM DIAS DE UMA NOVA FELIPE GUERRA.

Na primeira semana de mandato, o prefeito Haroldo Ferreira encontra a prefeitura em estado decadente: computadores formatados, estrutura física do prédio da prefeitura infestada de cupins, mesas e cadeiras em estado alarmante, etc.

O serviço público de limpeza retoma seus serviços, aliviando assim a cidade de tanta sujeira acumulada, naquela mesma semana encontram um prédio abandonado por trás da prefeitura, um arquivo da vida funcional do município jogado aos cupins e a poeira. Devido ao caos encontrado, o prefeito Haroldo Ferreira decreta estado de emergência administrativa, financeira e estabelecimento do censo funcional no poder executivo do município.

Na segunda semana, o projeto de reforma administrativa foi votado na câmara, o prefeito Haroldo Ferreira intercala suas funções administrativas com as visitas  da população em seu gabinete, a secretaria de saúde pública e o coordenador do meio ambiente fazem inspeção ao abatedouro público descobrindo uma series de fatores graves.

O prefeito nomeia seu secretariado naquela mesma semana, a secretaria de infraestrutura e obras determina a retirada dos animais das ruas, enquanto isso a secretaria de saúde publica alerta a população sobre o risco da dengue no município, iniciando assim uma campanha, em que os agentes de endemias realizaram inspeção nas comunidades, é confirmado o surto de dengue no município, a campanha termina com uma caminhada na avenida principal da cidade, onde vários funcionários se reuniram para combater a dengue com a campanha “dengue na minha casa não”. Enquanto isso a operação tapa buraco é iniciada e os documentos da “ave de rapina” são entregues na sede da prefeitura, o delegado Renato Oliveira comparece a sede da prefeitura e realiza uma pericia dos documentos encontrados no prédio abandonado por trás da prefeitura.leia mais.
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