Vai ser difícil separar os senadores Garibaldi Filho (PMDB) e Rosalba Ciarlini (DEM). Ela, nome que vem crescendo como candidata ao Governo do Estado às eleições do próximo ano, teve o apoio dele quase definido nesta semana. Garibaldi se reuniu com o presidente Lula e disse que tinha preferência em apoiar a candidatura de Rosalba. Assim, sem arrodeios. Tal qual tem dito pelo Rio Grande do Norte adentro. É certo que Garibaldi enfrenta dificuldades, barreiras, para concretizar a aliança PMDB/DEM. O principal empecilho está em casa mesmo: o primo Henrique Eduardo Alves, que preside o PMDB no Rio Grande do Norte.
Mas Garibaldi está, no popular, nem aí para esse detalhe e segue seu projeto. Afinal, a prioridade dos peemedebistas é a sua reeleição, a de Garibaldi. É o que tem dito o próprio Henrique. Ontem, por ocasião dos 164 anos de emancipação política de Assú, o senador não perdeu tempo: foi para a Terra dos Poetas, onde estava Rosalba Ciarlini, que recebeu o título de cidadã assuense. Circulou ao lado da senadora por todos os lados, ciceroneado pelo prefeito Ivan Júnior (PP) e acompanhado por prefeitos da região do Vale do Açu. Não há como negar a afinidade pessoal e política entre os dois, bem como é difícil de acreditar que eles seguirão caminhos diferentes em 2010. Só se a verticalização ainda existisse, mas esta caiu faz tempo. Portanto, não há nada que impeça que os dois senadores sigam unidos. Aí, uns
Mas Garibaldi está, no popular, nem aí para esse detalhe e segue seu projeto. Afinal, a prioridade dos peemedebistas é a sua reeleição, a de Garibaldi. É o que tem dito o próprio Henrique. Ontem, por ocasião dos 164 anos de emancipação política de Assú, o senador não perdeu tempo: foi para a Terra dos Poetas, onde estava Rosalba Ciarlini, que recebeu o título de cidadã assuense. Circulou ao lado da senadora por todos os lados, ciceroneado pelo prefeito Ivan Júnior (PP) e acompanhado por prefeitos da região do Vale do Açu. Não há como negar a afinidade pessoal e política entre os dois, bem como é difícil de acreditar que eles seguirão caminhos diferentes em 2010. Só se a verticalização ainda existisse, mas esta caiu faz tempo. Portanto, não há nada que impeça que os dois senadores sigam unidos. Aí, uns
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