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é hoje III abelhudo rock festival

Com as bandas:
Cezôca e banda Brazôca (Felipe Guerra)


Deadly Fate (Natal)


Comando Etílico (Natal)


Legionários (Belém do Brejo do Cruz-PB)

CEZÓCA

Comecei a me interessar por música tão criança, que não fazia nem se quer idéia do que era o mundo com seus países, cada um com as suas mais diferentes manifestações culturais, sua língua, etc., mesmo assim, eu já era alucinado por todas as músicas dos Beatles, Roling Stones, Elvis Presley, Luiz Gonzaga, Caetano, Mutantes, mas só que isso, me fez também muito cedo compreender a universidade da música. O meu amor pela música é tão grande que; fora o de minha mãe, ele está acima de todas as outras coisas terrenas. E foi por este amor tresloucado que, resolvi investir nos meus estudos, para que um dia eu pudesse escrever canções de boa qualificação. Bastou escrever a primeira, para que eu viesse a me prostituir nesse mundo maravilhoso da música. Iniciei participando de concursos de calouros promovidos pelas emissoras de rádios de Mossoró do Rio Grande do Norte, dentre eles “A MAIS BELA VOZ” ainda vigente na Rádio Rural de Mossoró, e que ao longo desses anos tem descoberto grandes talentos. No final dos anos oitenta (80), eu já estava com um bom número de músicas prontas, mas com certa dificuldade para encontrar uma gravadora, um bom produtor musical. Foi quando ouvi falar de Luiz Gonzaga Pereira da Luz (hoje falecido), um Potiguar competente radicado em Recife, que trabalhava ligado a este setor, e em nosso primeiro encontro já fechamos contrato para a gravação do meu primeiro disco em 1988, um mix, com quatro (4) faixas, em vinil, com o título de “BRASILEIRO”, uma produção independente. Em 1992, sai o segundo disco “MINHA ESTRADA” LP com dez (10) faixas. Em 1997, é lançado o meu terceiro disco “TRIÂNGULO PERFEITO”, primeira gravação em CD, com onze (11) faixas. Em 2001 foi lançado o quarto trabalho intitulado de “BRASIL DE UNS E OUTROS NÃO”, CD com treze (13) faixas. Em 2004 foi lançado o mais recente trabalho, intitulado de “PRESÍDIOS DO BRASIL”, um CD com doze (12) faixas.

ESTILO E NOME

Meu nome de batismo, Francisco César de Góis, isso fez com que eu e Luiz Gonzaga Pereira da Luz, chegássemos a um acordo de que o nome artístico seria Chico César. Com este nome lancei meus dois primeiros trabalhos. Quando estava preste a lançar o terceiro disco, apareceu Chico César da Paraíba, onde gerou-se uma ação judicial por motivo do meu nome artístico. Mesmo tendo contratado um advogado, nada impediu que a justiça desse ganho de causa ao Paraibano. Hoje artisticamente, sou “CEZÔCA”, apelidado desde criança pelos meus amigos de infância.

A banda Brazôca teve seu início em 1998, quando o cantor e compositor Cezôca decidiu formar a sua própria banda. O próprio já conhecia Edilson (Guitarra), e comentou a possibilidade de formar uma banda, pois até então só fazia seus shows com músicos contratados. Sabendo disso, Edilson convidou o baixista Adailton, e mais ou menos um ano depois, juntou-se ao grupo, Gerlenio, (guitarra), e em meses seguintes vieram o Ecinho (baterista) e Marquinho (percussionista). A banda Brazôca tem a mesma formação desde o início.O nome BRAZÔCA é uma junção da sílaba do nome BRAsil com as duas últimas sílabas da palavra ceZÔCA.

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