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Lidiane Silveira comenta em sua rede social Facebook sobre caso de Poços envolvendo pessoas da sua Família.

Em observação, nos últimos dias, aos canais de comunicação, pude perceber o quão amadora AINDA se encontra a equipe de transmissão de informações midiáticas local. Amadores? Sim, pois para ter autonomia de postar alguma matéria, o responsável deve, antes de tudo, buscar a veracidade e sentido de tais afirmações.

Pois bem, aqui me encontro, mais uma vez, para explanar meu desprezo com tamanho absurdo em picuinhas relacionadas à minha família. Neste sentido, fiz uma análise da situação e achei por bem torna-la pública para que pequenas dúvidas ou grandes dissimulações sejam reveladas.

Mencionaram a aquisição de poços subterrâneos na gestão do prefeito Braz Costa, cujo vice era Jânio Barra, e que esses poços beneficiaram as pessoas de Zezito Barra e Evilásio Barra, como ato de aproveitamento e benefício próprio.

Portanto, cabe aqui destacar que esses poços foram adquiridos no Governo de Wilma de Faria, pela pessoa de Paulo Barra e Evilásio Barra (que não era mais vereador na época), e foram implantados em propriedades rurais no início do ano de 2004 (lembrem... 2004). E, não somente esses dois mencionados, mas conseguiram 06 poços, que sem a força e determinação dos mesmos, não teriam vindo para nossa cidade.

Um fato inusitado, mas esperado, foi que apenas 02 poços foram mencionados. Desta feita, reforço que os demais estão localizados nas propriedades de Titico Bruaca (Sítio Mulungu); Guegué (Sítio Mulungu); Chaga Travessa (Riacho Preto); Chico Rosa (Pé da Serra – Sítio Brejo); Zezito Barra (Riacho Preto) e Evilásio Barra (Sítio Mira Selva).

Vale também destacar que no INÍCIO de 2004, a minha família fazia parte do grupo da oposição, e nem sonhava com a entrada de Jânio Barra para a política local (ele assumiu seu cargo em 01 de janeiro de 2005), desmitificando aqui a farsa de que ele agiu através da politicagem barata.

Esses 06 poços deveriam ser implantados em propriedades rurais, de preferência em locais cuja escassez da água era acentuada. Tentou-se na época, juntamente com Ubiracy Pascoal e Luiz Agnaldo (também correligionários partidários), distribuir da melhor forma, para que famílias que sofriam com esse problema viessem a ser beneficiadas com a água desses poços, como DE FATO FORAM.

Os poços foram instalados dentro da LEGALIDADE, e realmente estão localizados nas respectivas propriedades. O que não falaram foi que INÚMERAS famílias fizeram e fazem uso desta água até hoje. O poço da propriedade de Evilásio (cuja responsabilidade é do Negão de Zé Findinga) abasteceu por muitos anos a escola daquela comunidade, além de várias outras pessoas. Ele nunca usou UM COPO D’ÁGUA de lá, nem tampouco plantou uma semente de feijão, evidenciando que seria apenas para favorecer aquela comunidade.

Do mesmo modo, o Poço na propriedade de Zezito Barra só serviu para beneficiar pessoas que fizeram uso do mesmo. Ele também não chegou a usar a BENDITA água. Aceitou para que a região ficasse abastecida com dois poços, o dele e o de Chaga Travessa. Pois um poço, numa propriedade distante, nem vai nem vem para o dono que não faz uso dela.

Os outros 04 poços não foram mencionados porque os donos das terras são/eram TODOS “do mesmo lado político” de quem orientou a “DENÚNCIA”, e ficaria muito na cara que a implantação NÃO estava relacionada com politicagem e sim com o mérito em adquirir poços para terras secas.

Por fim, destaco que os descendentes de Pedro Victor Silveira e de José Barra Neto nunca precisaram usurpar do bem público para crescer, ou obter algo que passasse por cima de alguém ou prejudicasse o bem comum da sociedade. Possuímos em NOSSAS propriedades particulares no Sítio Brejo, poços subterrâneos em cada casa e um cacimbão (construído por meu Avô), todos adquiridos com recursos próprios. Temos piscinas, plantações e animais que são abastecidos com o que é NOSSO, não precisamos captar algo público pra isso.

Reforço que, para se ter credibilidade, busquem fundamentação no que escrevem, para não correr o risco de serem expostos ao ridículo.

“PENSEM BEM! A bajulação é como um cheque sem fundos: Impressiona, mas não tem Valor!”

Sem mais...

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