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Agripino Maia: "Prefiro deixar a vida pública a conviver com a impunidade"

Em pronunciamento feito nesta quarta-feira (24) no plenário do Senado, o senador José Agripino(foto), líder do DEM, fez um resumo das medidas tomadas pelo seu partido diante das denúncias de envolvimento de integrantes da agremiação no escândalo de corrupção no governo do Distrito Federal.

Agripino lembrou a decisão do DEM de expulsar José Roberto Arruda de seus quadros, quando ainda estava no cargo de governador, e de excluir igualmente da legenda o então vice-governador Paulo Octávio, que depois de assumir o cargo de governador renunciou.

O senador potiguar lembrou que tanto Arruda, agora licenciado do cargo e preso, como Paulo Octávio, deixaram o DEM antes que o partido os expulsasse. O senador reconheceu que “é duro” cumprir o papel de “censor” dos seus companheiros de partido.

“Nada pior do que ser obrigado a punir companheiros com quem convivemos por muito tempo. Mas o meu partido tinha a obrigação de mostrar ao Brasil que não convive com a impunidade e muito menos com a improbidade. O partido agiu como precisava agir. Nem todos os partidos acusados de coisa semelhante o fazem, mas nós o fizemos”, afirmou o líder do DEM no Senado.
Oliveira

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